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RODERICK STEEL

FILMMAKER & VISUAL ARTIST

até onde vamos?

HOW FAR DO WE GO?

2011

O pensamento de Deleuze se faz presente nesta obra, por contemplar a imagem cristal, imagem-movimento e imagem-tempo, e a nossa capacidade de imaginar e navegar mundos virtuais e subjetivos.

[...] a imagem-movimento constitui o tempo sob sua forma empírica, o curso do tempo: um presente sucessivo conforme uma relação extrínseca do antes e do depois, tal que o passado é um antigo presente, e o futuro, um presente por vir.

[...] A imagem-tempo não implica ausência de movimento (embora comporte, com freqüência, sua rarefação), mas implica a reversão da subordinação; já não é o tempo que está subordinado ao movimento, é o movimento que se subordina ao tempo. (Deleuze 1990:322-323)

[....] Por mais que a imagem-cristal tenha muitos elementos distintos, sua irredutibilidade consiste na unidade indivisível de uma imagem atual e de “sua” imagem virtual.. (Deleuze 1990:102)

From the series 'MOBILE MIRRORS'

This meta-narrative is one of many "mirror-games" that consist of weaving a reflective action into a specific setting so as to force the dimensions of that setting into meaningful confrontation.

"The crystal-image shapes time as a constant two-way mirror that splits the present into two heterogeneous directions, "one of which is launched towards the future while the other falls into the past. Time consists of this split, and it is ... time, that we see in the crystal"

Layers of images confront each other as they journey across a handheld mirror's surface, questioning our ability to travel to imagined worlds, spiritual gateways, in subjective and hypothetical quests. These reflected moving images shift their perspectives through time and space, accumulating meanings and vying for supremacy over actual images they apprehend and claim for themselves for a fleeting, passing moment.

Obra que integrou a Mostra Panoramas do Sul - 17º Festival Internacional de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil

2010

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